O local se apresenta e é visto ao mesmo tempo como tendo um perfil diferente das demais lojas em geral. A vitrine chama atenção de quem passa, principalmente pelos produtos que ficam a mostra, como bonecos, jogos, etc, que atraem os mais diversos públicos que simpatizam e acham interessante o que visualizam na vitrine e no interior da loja. Esse momento em que consumidores em geral passam perante a loja e acabam sendo atraidos pelos produtos inusitados ou não que são expostos, gera na mente das pessoas uma idéia de loja diferente, o que é bom se levar em conta que o posicionamento é voltado para exclusividade, que aliada ao “diferente” forma a combinação certa para o público com o qual a loja trabalha.
Assim, a loja se posiciona de forma que acaba não tendo concorrentes diretos, pois trabalha com a exclusividade – que não é vista nos demais concorrentes, que acabam se tornando indiretos (tabacarias e lojas de presentes). A Domenico acaba tendo não somente um público, como também um foco e uma atuação exclusiva, já que vende produtos que são na maioria presentes dados a familiares ou comprados para uso individual, mas que mesmo assim não se trata de uma venda comum ou rotineira. São em momentos esporádicos que uma mesma pessoa procura o estabelecimento, o que reforça e confirma que existe um grande público consumidor de tais produtos, tendo em vista que é raro alguém comprar seguidamente presentes e de valores acima do mercado.
3– Analise externa do segmento de atuação da loja escolhida
Analisando o segmento em que a empresa se encontra, podemos perceber algumas variaveis – como por exemplo sociocultural, política e econômica – que influenciam direta ou indiretamente no negócio. Por exemplo:
Segundo Kotler (2001, p.167), para o correto funcionamento do mercado é necessário, entre outros fatores, o poder de compra dos consumidores, que pode variar conforme renda, inflação, preços, popuança, dolár, PIB, etc.
No caso da Domenico, essa variável economica alerta para possíveis variações em um dos casos citados (inflação, renda, etc) que afetem diretamente o consumidor que faz parte do público-alvo da loja. Isso porque os principais compradores dos produtos são pessoas com poder aquisitivo diferenciado e que fazem questão de comprar produtos exclusivos mas que sob o risco ou a chegada de uma crise – não necessariamente para toda uma classe, mas também para consumidores em específico – que afete a renda familiar ou que influencie em aspectos economicos da familia, um dos primeitos cortes a serem feitos são em coisas que não são essenciais para o dia-a-dia ou até para a sobrevivência da pessoa e isso inclui presentes e artigos que representam uma satisfação pessoal ou simbolos de status.
Como podemos ver na pirâmide de Maslow, os produtos oferecidos pela Domenico se encaixam no quesito Estima, o que nos indica que a possibilidade de comprar produtos exclusivos e diferenciados é uma posição adquirida e que junto retrata caracteristicas de uma classe que gosta ou precisa do reconhecimento dos outros, confiança e do sentimento de conquista.
A relação com a piramide de Maslow serve para mostrar que apesar de ser um mercado – como citado anteriormente – que tem muitos compradores (mesmo não sendo todos pertencentes ao público-alvo) , não extingue a possibilidade de que na presença de uma crise financeira os cortes familiares comecem através de presentes e artigos exclusivos e de luxo, daí a relação com a preocupação com uma possível mudança brusca na economia através de uma crise mais global como também crise mais específicas (demissões em massas, redução de salário, etc).
Outro fator também relacionado com a economia mas também com tendência política é o que diz respeito a importações de produtos.
Por se tratarem de produtos, na maioria dos casos, importados, é fundamental que taxas de importação e qualquer tipo de impeditivo estejam sob controle para que não exista alguma barreira que impeça a entrada dos produtos comercializados pela loja, no Brasil. A ausência desses produtos – originário de problemas de importação – poderia representar uma queda nas vendas e uma má impressão dos consumidores em relação à marca, afetando nesse caso também a parte subjetiva da Domenico, que por se tratar de um contato com um público diferenciado, seria trabalhoso e dependendo do caso irreparável o erro e a re-conquista da confiança dos seus clientes. Portanto a escassez vinda de problemas anfandegários também inclui-se como uma variável a ser observada.
Já no aspecto – nesse caso integralmente – político, temos como referencia questões mais legislativas. Segundo Born (2007, p. 82), as leis e orgãos governamentais, entre outros fatores, acabam gerando oportunidades ou ameaças de importância estrutural para o negócio.
Essas oportunidades ou ameaças citadas poderiam afetar a Domenico principalmente no que diz respeito à venda de tabacos. Isso porque já é possível notar a proibição de consumo de cigarros em geral em algumas cidades brasileiras. A lei anti-fumo, se aplicada em muitas regiões do Brasil, poderiam afetar indiretamente a compra de tabacos. Indiretamente porque muitos dos consumidores acabam fumando em ambiente doméstico, mas não descarta-se a possibilidade de uma diminuição de consumo em locais públicos e consequentemente uma venda que remeta ao exclusivo, isso devido ao fato de que a confraternização, o momento social onde o status é apreciado (em alguns círculos sociais), etc, seria secundário e a pessoa que fuma em casa poderia desfrutar de produtos que fossem prazerosos e não necessariamente que refletissem um status ou posição.
Existe também o fator sociocultural – que envolve crenças, valores, normas, percepções, relações , visão de mundo, tendências comportamentais, etc – que pode afetar o negócio diretamente no que diz respeito, principalmente, a valores e ralcionamentos. Como exemplo temos os clubes em que pessoas de alto poder aquisitivo se encontram e que de uma forma ou de outra, esses clubes acabam sendo uma pequena amostra do público-alvo da Domenico porque são consumidores de tabacos, artigos exclusivos e presentes deste tipo. O aumento desse tipo de grupos na sociedade, acaba gerando mais incentivo de compra para quem faz parte e um desejo de participar por parte de quem está fora, que resulta na manutenção e permanencia de um determinado estilo de vida que envolve artigos caros e não essenciais mas que são consumidos – sinuca, charutos, bebidas, etc. E também como contraponto, vemos que a diminuição desses grupos pode gerar uma certo abandono deste tipo de hábito e consequentemente uma dimunuição na compra de produtos como os que são comercializados pela Domenico.
4 – Concorrência
Na concorrência, percebe-se a ausência de uma disputa direta de mercado. Isso se deve ao fato do posicionamento e dos preços praticados pela Domenico. Os concorrentes indiretos que surgem, acabam tendo os mesmos produtos mas com marcas diferentes ou preços mais acessíveis dos seus charutos, canivetes, etc. Portanto, considera-se indireta pelo fato de que a pessoa que busca exclusividade vai atrás de um produto que transmita isso através de algum atributo e no caso da Domenico é através das marcas que são oferecidas (as melhores do mercado) e dos preços que reforçam a questão de que “poucos podem”.
Mesmo assim, esses estabelecimentos acabam fazendo concorrência, em algumas situações, pois tornam-se mais acessíveis e dependendo do momento e do comprador podem vender para um cliente em potencial da Domenico.
Entre os concorrentes destacam-se dois:
Tabacaria Paromas (http://www.paromas.com.br)
A Tabacaria Paromas é uma das, senão a, mais conceituada de Porto Alegre. Inaugurada em 2000 por sócias vindas de uma família com tradição no ramo dos tabacos, a loja apresenta não só uma boa diversificação de produtos mas também a qualidade e know how dos funcionários, além de um ambiente de requinte e elegância para o conforto dos clientes. Esse ambiente conta ainda com um chamado espaço café, local onde os visitantes podem consumir variadas bebidas enquanto fazem suas compras.
Devido a sua tradição e especialização, a Paromas é requisitada pelo público connaiseur porto-alegrense, pois oferece produtos diferenciados e com preços competitivos. Preços esses que são lembrados na missão da própria loja:
“Satisfazer o cliente, proporcionando-lhe acesso a produtos variados de qualidade, com o melhor atendimento, pelo preço justo.”
Avaliando o aspecto comercial, a loja apresenta a possibilidade de vendas online, pelo site, além da tele-venda, com entrega por motoboy, sendo assim, trabalha com a maioria das bandeiras de cartões de créditos e débito. Por não situar-se em um shopping, limita-se ao atendimento em horário comercial de segunda a sábado.
Tabacaria Aymoré (http://www.aymore1952.com.br/)
A Aymoré é uma das tabacarias mais antigas da cidade, com mais de meio século de vida. Iniciou como uma pequena loja de bairro e hoje situa-se no Shopping Total, com produtos de qualidade e preços interessantes. Sua variedade de marcas não é tão grande, mas abrange as principais do ramo, conta também com presentes, assim como as outras, mas não é tão focada até por ser uma loja pequena. É mais voltada para um público de classe média, clientes que a acompanham há anos e que participam de suas confrarias do charuto tanto como espectadores quanto participantes, já que os eventos são abertos para os clientes mostrarem suas aptidões culturais.
Por situar-se em um shopping de grande movimento, a loja tem amplo horário de funcionamento, abrindo também aos domingos. É uma loja muito pequena se comparada às concorrentes, e não apresenta muita comunicação comercial, sua divulgação é feita apenas através dos sistemas de busca da internet.
- Identificação de consumidor
O comprador-consumidor da loja é, em sua maioria, do sexo masculino, entre 40 e 60 anos, de classe AB, que busca produtos de qualidade e diferenciação. Esta disposto a pagar um pouco mais para ter conforto e exclusividade, por isso busca uma loja de renome e bem localizada. Por outro lado, por ser uma loja de presentes, temos outro tipo de cliente, que é aquele que compra para terceiros. Esse perfil independe do sexo e idade, mas sim da condição financeira, já que os produtos tem preços elevados se comparados a outras lojas comuns. São pessoas de classe AB que também procuram peças diferenciadas e exclusivas.
Por ser uma loja de presentes alem de tabacaria, grande parte das vendas é destinado a esse fim, sendo apenas os consumidores da tabacaria clientes mais “fieis” a loja.
6 - Publico alvo da comunicação
Existem basicamente dois públicos com os quais a marca se comunica atualmente.
O primeiro, seu público-alvo, abrange homens refinados acima de 30 anos que tenham o hábito de fumar charuto, gosta de jogos como gamão, sinuca e xadrez (jogos e artigos dos mesmos são vendidos na loja), pertence à classe A e faz questão de exibir e usufruir da posição que ocupa. Para isso, compra produtos simples mas sofisticados, que tenham o nome de uma marca forte, um preço mais elevado e que, principalmente, ao mesmo tempo reforce o seu status e lhe garanta a sensação de estar consumindo ou comprando produtos que tem uma qualidade acima da média e que são exclusivos. Esse público-alvo pertence a um grupo que valoriza os costumes, hábitos regulares.
Esse mesmo target, na sua grande maioria, é também consumidor de um mercado de luxo, seja de carros, roupas, etc, o que pode-se usar como comparativo e explicação de uma preferência por produtos exclusivos, coisas que o mercado de luxo faz questão de “vender”.
Pelas características dos produtos e do seu comportamento, o público-alvo é formado por pessoas que costumam ocupar cargos importantes e que são mais voltadas para o “tradicional”, isso porque os produtos apresentam e influenciam a um comportamento mais estereotipado de um homem sofisticado como por exemplo o consumo de bons vinhos, bons charutos, etc.
O segundo público envolvido com a loja, são na verdade pessoas que compram os presentes para seus familiares que tem um gosto, hábito ou costume de consumir e usar esses tipos de produtos exclusivos e que não são “necessários” mas sim complementares, pois não fazem parte da sobrevivência da pessoa e sim de um estilo de vida voltado – no caso dos produtos – mais para o lado do hobby e do prazer.
Esse público pode variar de idade, mas não necessariamente de comportamento.
Por serem produtos com um preço mais elevado e característicos de exclusividade, as pessoas que compram como presentes, na sua maioria, já conhecem e já estão familiarizadas com esse tipo de produto, pois a compra de artigos dessa natureza para presentear outra pessoa envolve um mínimo de conhecimento, então a idade pode variar pois o presenteado pode ser um pai, tio, vô, e o comprador um neto, um filho, uma mulher mais jovem ou uma criança.
Ou seja, são basicamente estes dois públicos com os quais a marca se comunica, ambos de certa forma parecidos, mas cada um com suas particularidades e com uma atenção maior voltada, claro, para o público-alvo.
Os dois acreditam na valorização do status, da exclusividade e da diferenciação, assim como na tradição e nos bons costumes – que envolvam atividades de lazer e de hobby que exigem um maior envolvimento financeiro devido aos produtos comprados.
São também públicos que agem de acordo com essa valorização, compram produtos de luxo, exclusivos, investem em objetos ou artigos que mesmo sendo de lazer indicam um pouco das suas características financeiras e sociais, estas por sua vez que são cada vez mais voltadas para trabalho e família, tendo no lar um momento de descanso e de “recompensa” pela posição social e por isso a consciência de merecimento de algo exclusivo.
A comunicação se dá principalmente – como será analisado posteriormente – através da venda direta, onde nesse momento podemos perceber uma maior concentração de esforços da empresa junto ao seu público.
Assim, a Domenico se relaciona tanto com seu público-alvo como com um público a parte que é responsável pela compra de presentes.
A percepção do cliente em relação a imagem/marca da loja é, atualmente, de um local diferente não só pelo preço, mas pelo produto de qualidade que é vendido. É diferente também não só pelos artigos que são vendidos e chamam a atenção, mas também pelo requinte com que são oferecidos. É uma loja, na visão dos clientes, que é sofisticada e séria, sabe que o seu consumidor quer qualidade e exclusividade e realmente vende essa idéia, mas também é uma loja “cool” por ter alguns presentes que dificilmente serão encontrados em outros locais. A imagem transmitida e vista é de um local com produtos específicos, poucos no sentido de variedade, mas extremamente focada no seu público, o que justifica uma variedade menor e uma concentração maior de artigos de acordo com as preferências do seu público.
É notada como uma loja cara, que nem todos tem acesso, que desde o atendimento até a venda é algo sério – no sentido de responsável – e que a compra nesse local significa ter bom gosto e requinte.
7 – Desafio ou oportunidade
Analisando a atual comunicação da loja em relação ao seu público e todo o conjunto de ações usadas pela Domenico, pode-se identificar tanto um desafio como uma oportunidade, ambos percebidos através de sua comunicação e de seu público-alvo.
O desafio levantado é o de expandir o posicionamento da loja, fazendo com que seja reforçado perante seu público-alvo a imagem que o cliente quer transmitir e que ao mesmo tempo essa imagem desejada seja transmitida para os demais grupos (considerados secundários).
O desafio de reforçar o posicionamento da Domenico tem como objetivo trabalhar a imagem da marca junto ao seu principal público, usando as ferramentas de comunicação integrada como auxilio para que não exista uma distorção no posicionamento percebido, o que acarretaria em sérios problemas, visto o público que a loja trabalha.
A comunicação nesse caso teria um papel fundamental onde seria a responsável pela transmissão dessa imagem e reforço da mesma. No caso do público-alvo, uma comunicação mais próxima do seu consumidor, dando credibilidade – desde a comunicação até a venda – de que é realmente uma loja exclusiva, mostrando isso através do uso da Comunicação Integrada. Portanto, em um primeiro momento o desafio seria o de manter o posicionamento percebido do público-alvo em relação a loja, o que pode parecer teoricamente fácil uma vez que já alcançada essa imagem, mas que na verdade se trata de algo que deve ser visto e revisto com cuidado pois o descuido com a manutenção acaba gerando desconfiança e abandono por parte do cliente, já que o mesmo nota que a loja não é mais “aquilo que ele conhecia”.
Existe também o desafio de fazer com que as outras pessoas tenham essa mesma visão da loja, isso porque como vimos, o público-alvo aprecia a exclusividade. Se as demais pessoas – compradoras ou não dos produtos vendidos pela Domenico – tiverem a mesma imagem da loja, irão admirar a mesma, inclusive quem não compra e nunca comprará algum presente no estabelecimento.
A valorização da loja, saber que outras pessoas acham a Domenico diferente e de “pouco acesso”, faz com que os que clientes em potencial vejam ela como realmente tudo aquilo que ela diz ser. Ou seja, transmitir a mensagem para todos os públicos para que se consiga uma admiração é também um desafio pois resultaria em uma imagem coletiva e reforçada do posicionamento da marca, criando nos clientes a certeza de que os outros também estão vendo a loja como exclusiva e que por isso, ao comprar lá, esse mesmo cliente se sentirá realmente exclusivo não só pela percepção dele mas também pela percepção dos outros, o que como vimos no tópico anterior, é algo apreciado pelo público-alvo (status, diferenciação).
Como oportunidade notamos a possibilidade de, por ter um público-alvo bem definido, trabalhar melhor em cima dele, entendo cada vez mais seus gostos e preferências. Devido ao fato de ser um público específico e com características bem exclusivas, é possível um maior aprofundamento nos estudos desse grupo para poder trabalhar uma comunicação mais assertiva junto ao mesmo. Muitas lojas tem seu público definido, mas as características dos mesmos acabam sendo variadas, mudando aspectos comportamentais, entre outros. No caso da Domenico é possível conhecer bem quem são seus compradores pois o target é bem definido e ao mesmo tempo com suas peculiaridades.
Portanto, como oportunidade notou-se a chance de aprofundar os conhecimentos em cima de todos aspectos que envolvem seu público e dessa forma contribuir para os desafios propostos – reforçar a marca e transmitir um posicionamento unificado – fazendo com que todos esses fatores, juntos e com o uso das ferramentas de comunicação integrada, possam ser usados como pontos fortes da marca em relação aos seus consumidores.
8. Objetivos e metas de comunicação
De acordo com os desafios e a oportunidade que surgiram no estudo sobre a Domenico, podemos então a partir desses dois aspectos traçar alguns objetivos e metas para a comunicação da empresa, que contará com o auxílio, principalmente, das ferramentas de comunicação integrada.
Desta forma, segue os objetivos e metas traçados:
- Tornar, em dois anos, a loja Domenico a marca/empresa mais lembrada na hora da compra de presentes para homens acima de 30 anos.
- Tornar a imagem da marca forte e uniforme perante todos os públicos – consumidores ou não.
Com esses objetivos, tem-se uma cenário que refletirá em vendas e valor da marca Domenico.
São objetivos traçados para uma melhor aceitação e visão da marca junto ao público.
Para alcançar tais objetivos, propõe-se algumas metas para melhor orientação e desempenho das atividades de comunicação:
- ser a empresa mais lembrada para compra de presentes nos dias dos pais;
- ter a(s) propaganda(s) mais lembrada entre tabacarias e lojas de presentes;
- ser a empresa preferida entre compradores e fumantes de tabacos de classe A do Rio Grande do Sul;
- tornar-se a tabacaria mais comentada entre os meios rádio e jornal (como complemento do uso de RP).
Com esses objetivos e metas, procura-se conciliar os objetivos de comunicação com os da empresa como um todo, fazendo com que as ações e metas possam corresponder sempre a um ponto a ser melhorado ou fortalecido da loja.
9. Ferramentas de comunicação integrada
Foram analisadas as ferramentas de comunicação integrada utilizadas pela loja assim como pontos fortes e fracos da correta ou incorreta aplicação das mesmas na comunicação da Domenico.
Além das ferramentas citadas, a loja trabalha também com um site onde o mesmo serve principalmente como um catálogo. Existem informações sobre a loja, os produtos e seus fabricantes mas não realiza a venda online.
Bibliografia
JÚLIO, Carlos Alberto. A Arte da estratégia: pense grande, comece pequena e cresça rápido. São Paulo: Editora Campus, 2003.
VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento de Comunicação Integrada. São Paulo: Editora Summus, 2009.